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Quando o Fogo Encontrou a Graça


Teshuvá תשובה

ב''ה

Quando o Fogo Encontrou a Graça

A Parashá Vayikrá (Levítico 1:1–5:26) inaugura o livro de Levítico com uma voz suave e íntima: “Vayikrá el Moshe” – “E Ele chamou a Moisés”. O verbo usado, vayikrá, com sua letra ‘alef’ pequena, sinaliza a humildade e reverência do chamado divino. D'us, que Se revela no Sinai com trovões e relâmpagos, agora fala de maneira pessoal e próxima, introduzindo Moisés ao complexo e sagrado sistema dos korbanot — os sacrifícios.

A palavra korban vem da raiz karov, que significa "aproximar-se". O sistema sacrificial não era apenas um ritual de sangue; era uma ponte mística entre o humano e o divino, entre o pó da terra e a glória dos céus. Cada sacrifício era uma linguagem espiritual que expressava arrependimento, gratidão, devoção e purificação.

Como um Corban Ajudava um Pecador a ser Perdoado por D'us?



Um judeu que comete um pecado contra D'us, o Rei dos reis, merece morrer. O anjo acusador do céu o incrimina perante D'us. Mas D'us, em sua infinita misericórdia, responde ao anjo acusador: "Aceitarei outra morte no lugar do pecador". 

Quando a pessoa que pecou colocava ambas as mãos sobre a cabeça do animal e dizia: "Fiz este e mais este pecado e me arrependo por isso"- pensava- "Mereço realmente morrer por ter pecado perante D'us. Porém, D'us misericordiosamente aceita a morte desse animal em meu lugar como uma recordação daquele que morrerá pelos pecados de toda a humanidade". Quando o animal é queimado, pensa: "Mereço ser queimado". Quando D'us via como o pecador estava realmente arrependido, D'us perdoava e aceitava a morte do animal, como símbolo do Messias que morreria por todos. 

Quais Eram os Animais Casher Usados para Corbanot?

Nenhum animal selvagem, mesmo que seja casher, pode ser sacrificado sobre o mizbêach. De todos os animais, D'us escolheu apenas três tipos: boi e vaca, ovelha e carneiro, cabra e bode. Apenas dois tipos de pássaros são permitidos: pombos e rolinhas. Uma das razões pelas quais D'us escolheu apenas os animais e aves domésticas acima citados, é que são mansos . Sabemos como um carneiro é pacífico e como um pombo é manso. Embora sejam atacado, nunca revidam. 

Nossos sábios ensinam: É melhor ser insultado que insultar aos outros; é melhor ser atacado, que atacar os outros. Não faz parte do judaico atacar os outros. Para mostrar que D'us aprecia aqueles que são pacíficos, escolheu animais e pássaros para o mizbêach. 

Como um Judeu Escolhe um Corban?


Quando um judeu decide oferecer uma ovelha como corban, vai até seu cercado e olha em volta. Existem todos os tipos de ovelhas neste redil - algumas saudáveis e fortes, algumas doentes e fracas, outras grandes e ainda outras pequenas. Qual deveria ser o critério para a escolha do corban? Primeiro a pessoa deveria examinar o animal para assegurar-se de que não possui nenhum defeito físico, pois neste caso não seria aceito para o corban. E depois procurar o animal que lhe parecesse o melhor entre todos. Esta é a forma de servir a D'us. O mesmo raciocínio se aplica ao cumprimos qualquer mitsvá da Torá.


Os Tipos de Sacrifícios em Vayikrá

1. Olá – O Holocausto (Levítico 1)
O korban olá era uma oferta totalmente queimada. Nenhuma parte era consumida pelo ofertante; tudo era entregue a D'us. Simbolizava uma entrega completa e incondicional. O animal — um touro, carneiro ou ave — devia ser macho e sem defeito. Era morto no átrio, seu sangue aspergido ao redor do altar, e todo o corpo queimado no altar de bronze. Esta era a oferta do justo, que desejava subir até o Eterno como aroma suave.

Um sacrifício de animal é, sem dúvida, muito mais dispendioso que o de uma ave. Se um judeu deseja doar um olah a D'us mas não pode se dar ao luxo de comprar ou de abrir mão de um animal, pode ao invés disso, doar uma das aves casher, um pombo ou uma rolinha. D'us ordenou que as aves deveriam ser queimadas sobre mizbêach ainda com as penas. Não devem ser despenadas. Você alguma vez já sentiu o cheiro de penas queimadas? O odor é desagradável que a pessoa tem vontade de sair correndo.

Então, por que D'us ordena que as aves sejam queimadas sobre o mizbêach? Porque se ave fosse oferecida sobre o mizbêach sem as penas, pareceria muito pequena e sem importância. Uma pessoa que traz uma ave para corban, geralmente é pobre. D'us queria que o corban do homem pobre parecesse tão grande e valioso quanto possível. Para D'us, o corban do homem pobre é tão precioso quanto a oferenda dispendiosa do homem de posses. De fato, a Torá chama o cheiro da oferenda de ave "um odor agradável" (mesmo se for repulsivo), para demonstrar o quão feliz D'us se sente com ela. Nossos sábios ensinam: "Não é importante a D'us se uma pessoa é capaz de oferecer um corban caro ou barato. O que Ele deseja é que a pessoa traga o corban leshem shamayim, por amor a D'us."

2. Minchá – A Oferta de Manjares (Levítico 2)
A minchá era uma oferta não animal — uma oblação de farinha fina, azeite e incenso. Era a oferta do pobre, do humilde de coração que trazia o fruto do seu trabalho. Parte dela era queimada no altar como memorial, e o restante comido pelos sacerdotes. Não podia conter fermento nem mel, apenas sal, símbolo da aliança. Esta oferta proclamava a simplicidade e pureza de um coração devoto.

D'us diz: "Um judeu que é rico deveria oferecer um animal como um sacrifício de olah. Aquele que não possa adquirir um animal, pode oferecer um pássaro. E um judeu que é tão pobre que não possa doar uma ave, posso trazer, no lugar deste, óleo e farinha ao Beth Hamikdash. Parte da massa feita com esses ingredientes será queimada sobre o mizbêach."

A oferenda da farinha era chamada de minchá. A palavra "minchá" significa um presente. Embora o presente do homem pobre custe muito menos que o animal ou a ave ofertados pelo homem mais rico, D'us o preza muito. Pois D'us sabe que o homem pobre poderia ter usado aquela farinha para assar pão para si mesmo, e mesmo assim ofertou seu alimento como presente para D'us. Ele pode até mesmo passar fome por estar oferecendo sua farinha como minchá. Por isso, o Criador diz: "O corban minchá é tão precioso para Mim como se o homem pobre tivesse oferecido sua própria vida sobre o mizbêach". 
D'us deseja que o homem pobre pense: "Embora eu não tenha dinheiro para um corban animal, mesmo assim posso ofertar um corban do tipo mais sagrado." Por isso D'us classifica o minchá entre os mais sagrados corbanot. 

3. Shelamim – A Oferta Pacífica (Levítico 3)
O korban shelamim era uma oferta de paz, comunhão e gratidão. Parte era queimada ao Senhor, parte dada aos sacerdotes, e o restante comido pelo ofertante e sua família numa refeição sagrada. Era uma celebração de harmonia com D'us. O sangue era aspergido, a gordura queimada, mas o coração era o banquete. Simbolizava a restauração, o contentamento e o prazer de estar em paz com o Criador.

Até agora discutimos dois tipos de corbanot: O olah e o minchá. Em seguida a Torá explica as leis do corban shelamim: a oferenda de paz.
Quando um judeu oferece um shelamim? Quando está feliz e deseja comer carne com a família e os amigos- mas também quer tornar sua refeição sagrada ao compartilhá-la com D'us e com Seus cohanim (Sacerdotes). Então pode desejar oferecer um boi ou uma vaca, um carneiro ou uma ovelha, ou ainda uma cabra como um corban shelamim. 

Uma das razões pelas quais este corban é chamado shelamim é que traz shalom (paz), a todos que estão envolvidos nele. O dono compartilhou sua felicidade com os cohanim, e ele e sua família consomem a maior parte. Como é dividido por todos, faz com que todos eles vivam em paz e amizades entre si.   

4. Chatat – A Oferta pelo Pecado (Levítico 4)
A chatat era trazida quando alguém pecava por ignorância ou involuntariamente. Havia variações dependendo da pessoa: o sumo sacerdote, o povo, um líder ou uma pessoa comum. O sangue era manipulado de forma distinta: dentro do santuário ou fora, dependendo do grau de responsabilidade. Esta oferta falava da gravidade do pecado, mas também do caminho de perdão e restauração.

Um judeu que cometia certos pecados era obrigado a trazer um sacrifício chamado "chatat". 

Agora D'us acrescentou o seguinte: "Um chatat é abatido no lado norte do altar, no mesmo lado do sacrifício de olah." 

Por que no mesmo lado do sacrifício de Olah? 

Desta maneira D'us salva um pecador do constrangimento. Se alguém viu seu amigo oferecer um corban, não saberia se o amigo estava oferecendo um chatat por um pecado ou um olah, que é um corban voluntário. E assim o pecador não se sentiria constrangido por ter trazido um corban por um pecado, porque aqueles que o viam não saberiam que tipo de sacrifício estavam trazendo. 

5. Asham – A Oferta pela Culpa (Levítico 5)
O asham era uma oferta trazida por pecados específicos, como apropriação indevida de propriedade alheia ou pecados sagrados. Era também chamado de “oferta reparadora”. Envolvia, além do sacrifício, restituição mais um quinto. O asham revela que o perdão divino requer arrependimento genuíno e justiça prática — devolver o que foi tomado e curar o que foi ferido.

Os primeiros três tipos de corbanot podem ser trazidos por um judeu por sua própria vontade como um presente a D'us. Os dois últimos tipos de corbanot devem ser oferecidos por um judeu após cometer uma averá (pecado). 





Reflexão: O Sopro do Cordeiro

Entre sombras e fumaças, entre sal e sangue, o tabernáculo ecoava os sussurros de um mistério eterno. Cada sacrifício, com sua precisão ritual e sua simbologia rica, era mais do que uma ordenança. Era um prenúncio

Sombra do Cordeiro: Os Sacrifícios que Apontavam para o Messias

Durante séculos, o altar do Templo permaneceu como testemunha silenciosa de uma verdade maior. Diante dele, homens e mulheres traziam suas ofertas — animais, farinha, azeite, incenso — não apenas como parte de um ritual, mas como um símbolo de algo que, mesmo sem compreenderem totalmente, ansiavam: reconciliação com o Eterno.

Cada sacrifício oferecido carregava um significado específico. E, ao mesmo tempo, todos eles apontavam para uma realidade futura, para um Messias que não viria apenas com palavras, mas com entrega. Um que não traria apenas leis em tábuas, mas amor cravado em madeiro.


O holocausto, por exemplo — a oferta totalmente queimada — representava a entrega completa a D'us. O animal era consumido por inteiro no fogo do altar, como sinal de total consagração. Yeshua foi esse sacrifício perfeito: entregou-Se por inteiro, sem reservas, sem resistir, consumido não pelas chamas visíveis, mas pelo fogo do juízo, pela dor do abandono, pelo peso do pecado que não era d’Ele.

A oferta de manjares, feita de farinha fina, azeite e incenso, era singela e sem sangue. Ela simbolizava gratidão, dependência, comunhão com o Criador nos pequenos detalhes da vida. Mas mesmo em sua simplicidade, há profundidade.

O pão dessa oferta era sem fermento, pois o fermento, símbolo do pecado, não podia se misturar à santidade daquilo que seria oferecido. Assim como Yeshua — puro, sem mácula, sem mancha — viveu uma vida sem pecado diante de D'us e dos homens. A farinha era feita do trigo, triturado até se tornar pó fino. O azeite, extraído da azeitona, era obtido pelo esmagamento, gota a gota, sob pressão. Assim também o Messias foi moído — não por pedras, mas pelo peso dos nossos pecados. Como Isaías profetizou, Ele foi esmagado pelas nossas transgressões, e por Suas feridas veio a cura.

E esse pão sem fermento era sovado, perfurado, preparado com esforço, com marcas. Nele, vemos a imagem do corpo de Yeshua, furado por cravos, marcado por nossas culpas, oferecido como o verdadeiro pão do Céu. O azeite, além de ser parte da oferta, representa o Espírito Santo — aquele que ungiu o Messias, que O sustentou em Sua missão, e que hoje habita em nós, selando a nova aliança.

O sacrifício pacífico, ou de comunhão, celebrava a paz entre o homem e D'us. Era um banquete sagrado, onde partes do animal eram queimadas no altar, outras dadas aos sacerdotes e ao ofertante. Em Yeshua, essa paz foi plenamente cumprida. Por meio de Seu sacrifício, fomos convidados à mesa do Pai, não mais como estrangeiros, mas como filhos reconciliados, restaurados, amados.

O sacrifício pelo pecado carregava o peso da culpa não intencional. Era a oferta do frágil que falhou sem querer, mas reconhecia sua condição. Yeshua, que jamais pecou, tomou sobre Si o pecado de todos. Seu sangue não foi derramado por acaso, mas por escolha, por amor. Ele foi o Cordeiro levado sem resistência, para que pudéssemos ser livres de toda condenação.

Já o sacrifício pela culpa ia além do pecado. Era reparação. Quando alguém prejudicava o outro ou desrespeitava algo sagrado, era necessário pagar o que devia — com juros, com arrependimento verdadeiro. Yeshua foi esse pagamento. Sua cruz é a quitação de nossa dívida. Onde havia separação, Ele construiu ponte. Onde havia condenação, Ele plantou redenção.



O que muitos viam apenas como rituais, na verdade eram sombras — imagens projetadas pelo brilho de uma luz que ainda viria. E quando Yeshua foi pendurado no madeiro, todas essas sombras encontraram sentido. O altar do Templo já não seria mais necessário, pois o verdadeiro Cordeiro havia sido entregue.

Hoje, não oferecemos bois ou pombas, nem farinha ou incenso. Mas oferecemos a Ele nosso coração. Porque cada sacrifício, cada gota de sangue derramada no passado, apontava para o único sangue que realmente pode nos purificar.

Yeshua é o cumprimento do altar. Nele, todos os caminhos dos sacrifícios convergem. E por meio d’Ele, temos acesso direto ao Pai — sem véus, sem paredes, sem medo. Apenas graça.


Poema:

Selamento Poético: No Altar da Promessa

Na bruma do tempo, o altar respirava,
entre fumaças, sangue e oração,
ecoavam sombras sagradas,
sinais da eterna redenção.

O cordeiro de olhos serenos,
sem mácula, sem saber por quê,
descia o monte em silêncio,
trilhando o que o céu já escrevera com fé.

No fogo do holocausto ardente,
subia a oferta sem reserva ou fim,
assim o Justo entregou-Se por completo,
consumido por amor até o fim.

A farinha, o azeite e o incenso,
manjares sem fermento e vaidade,
o pão furado e sovado em silêncio,
trazendo em si a santidade.

Farinha moída como o grão triturado,
azeite espremido, gota por gota a fluir,
o Espírito pairava sobre o Amado,
e em dor, o Messias escolheu servir.

O sacrifício pacífico anunciava banquete,
paz entre o homem e o D’us de Abraão.
Na cruz, o Filho abriu a porta estreita,
e nos chamou à comunhão.

O sangue do pecado, derramado em temor,
não era esquecido, mas lembrava perdão.
Eis que Yeshua, sem culpa ou erro,
levou-nos nos ombros da expiação.

Na oferta de culpa, o preço era justo,
e a justiça clamava por reparação.
Ele pagou o que não devia,
e selou com sangue a reconciliação.

Todos os altares, todos os ritos,
tinham um fim: apontar para Ele.
O Cordeiro vivo, pendurado na madeira,
morreu... para que a vida florescesse.

Hoje não há mais véu, nem cortina,
nem o som de animais no santuário.
Há um Trono de Graça que nos convida
a entrar, lavados pelo sangue voluntário.

E nós, que antes só víamos a sombra,
agora contemplamos a Luz que brilha.
Yeshua, nosso Sacrifício e Esperança,
é o Altar, o Fogo, o Pão —
e a Graça.





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Escrito por: Mateus Corrêa






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